um dia vou montar o PC supremo. não esse “pc gamer de entrada” que roda fortnite no médio, não. tô falando do VERDADEIRO, o que o inferno em pessoa usaria pra rodar Doom em 16K, no ultra realista, com suor escorrendo da tela. pra isso eu já aceitei que vou ter que vender umas três partes da alma, assinar uns contratos em latim e talvez doar um rim (ou dois, se for pra pegar a RTX 5090 Lucifer Edition).

vou fazer pacto, trabalhar 25h por dia e beber café direto do caldeirão de satanás. nesse dia, o pc vai ligar e o Windows vai abrir com uma fumaça vermelha, o cooler vai fazer barulho de coral demoníaco e o RGB vai acender em formato de pentagrama.

a internet vai ser tão rápida que o próprio Lúcifer vai pedir pra eu baixar os updates do inferno pra ele. e quando alguém me perguntar “roda Crysis?”, eu vou só olhar pro chão, rir devagar e responder: “roda até tua existência, irmão.”

meus jogos hentai vão rodar em 16K com física realista, o suor vai escorrer da tela e minhas webnamoradas virtuais vão parecer vivas — tipo “me beija, Senpai, mas com ray tracing”.